No dia 17 de junho de 2009 o Supremo Tribunal Federal derrubou a exigência do diploma de jornalismo por 8 votos a 1. Segundo o relator do caso no STF, o presidente do supremo, Gilmar Mendes, exigir o diploma de quem exerce é contra Constituição Federal, que garante essas liberdades.
A noticia caiu como uma bomba na categoria, e não demorou muito para que oportunistas se aproveitassem da situação oferecendo curso de jornalismo em 24 horas.
Diante disto os novos alunos de jornalismo começaram a se questionar se valia a pena continuar ou começar a faculdade. Felizmente essa apreensão durou pouco, pois, não houve debandada do curso.
O estudante da FEF Fundação Educacional de Fernandópolis – SP, Cláudio Augusto Ribeiro estava terminando o 1º e não se deixou abater com a queda do diploma, e ainda quis ser jornalista por acreditar que o mercado não fechará as portas para novos profissionais bem qualificados e preparados. Ele espera ter o devido reconhecimento pelo desempenho profissional, alcançar metas de qualidade de vida através da profissão. Para não ser mais um, em meio a tantos outros profissionais busca conhecimento especializado em vários assuntos, reforça a responsabilidade e disponibilidade para o trabalhao que vier a ser realizado.
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