Na segunda entrevista para o blog, tirei vantagem por ter uma vizinha jornalista, seu nome?
Andréia Halibozek repórter da TV Cidade SBT atua na área há 10 anos.
Confira a entrevista:
Nesses 10 anos de profissão qual a maior mudança você destacaria?
A maior mudança que vejo é a liberdade que temos para trabalhar hoje, é possível trabalhar sem medo e pressão.
Qual a reportagem que mais lhe marcou?
O atropelamento de uma criança de 3 anos há mais ou menos um ano e meio, no Jardim São Paulo aqui mesmo em Sinop, houve uma comoção geral.
Outro que marcou foi o assalto no Banco Sicred em Vera - MT no ano de 2007, eu e minha equipe acompanhamos tudo com exclusividade.Cerca de 9 homens fortemente armados assaltaram o banco fizeram reféns e houve tiroteio e tudo foi muita tensão.
Pra vôce o que ser jornalista?
Ir atrás da notícia a qualquer preço, minha verdadeira paixão.
Andréia comecou sua carreira na TV Record em Guarantã do Norte, depois passou pela extinta Rede TV em Sinop, também passou pelo SBT em Terra Nova e por fim a TV cidade em Sinop onde está há 4 anos.
quinta-feira, 19 de maio de 2011
Caco Barcellos ministrou palestra em Cuiabá
No último dia 12 de maio o jornalista Global Caco Barcellos, ministrou uma palestra no Centro de Eventos do Pantanal no Auditório Borboletas em Cuiabá. A paletra fez parte da 1ª semana de comunicação e marketing de Cuiabá, que teve inicio no dia 9 e encerrou no dia 13.
O respeitável jornalista discursou sobre Jornalismo investigativo, pois, é especializado em investigações, documentários e grandes reportagens sobre injustiça social e violência.
Antes de trabalhar para a Rede Globo, foi repórter dos maiores jornais do Brasil e das revistas de informação semanal IstoÉ e Veja. Ainda quando trabalhava no jornalismo impresso, no fim dos anos 1970, foi correspondente internacional em Nova Iorque. Durante seis anos apresentou um programa semanal na Globo News.
Antes de trabalhar para a Rede Globo, foi repórter dos maiores jornais do Brasil e das revistas de informação semanal IstoÉ e Veja. Ainda quando trabalhava no jornalismo impresso, no fim dos anos 1970, foi correspondente internacional em Nova Iorque. Durante seis anos apresentou um programa semanal na Globo News.
A partir de 2001 passou a atuar como correspondente internacional.
É um dos repórteres mais famosos da TV Brasileira, com mais de vinte anos de atuação na Globo Repórter, Fantástico, Jornal Nacional e no Profissão Repórter.
É um dos repórteres mais famosos da TV Brasileira, com mais de vinte anos de atuação na Globo Repórter, Fantástico, Jornal Nacional e no Profissão Repórter.
segunda-feira, 16 de maio de 2011
Fim do diploma
No dia 17 de junho de 2009 o Supremo Tribunal Federal derrubou a exigência do diploma de jornalismo por 8 votos a 1. Segundo o relator do caso no STF, o presidente do supremo, Gilmar Mendes, exigir o diploma de quem exerce é contra Constituição Federal, que garante essas liberdades.
A noticia caiu como uma bomba na categoria, e não demorou muito para que oportunistas se aproveitassem da situação oferecendo curso de jornalismo em 24 horas.
Diante disto os novos alunos de jornalismo começaram a se questionar se valia a pena continuar ou começar a faculdade. Felizmente essa apreensão durou pouco, pois, não houve debandada do curso.
O estudante da FEF Fundação Educacional de Fernandópolis – SP, Cláudio Augusto Ribeiro estava terminando o 1º e não se deixou abater com a queda do diploma, e ainda quis ser jornalista por acreditar que o mercado não fechará as portas para novos profissionais bem qualificados e preparados. Ele espera ter o devido reconhecimento pelo desempenho profissional, alcançar metas de qualidade de vida através da profissão. Para não ser mais um, em meio a tantos outros profissionais busca conhecimento especializado em vários assuntos, reforça a responsabilidade e disponibilidade para o trabalhao que vier a ser realizado.
A noticia caiu como uma bomba na categoria, e não demorou muito para que oportunistas se aproveitassem da situação oferecendo curso de jornalismo em 24 horas.
Diante disto os novos alunos de jornalismo começaram a se questionar se valia a pena continuar ou começar a faculdade. Felizmente essa apreensão durou pouco, pois, não houve debandada do curso.
O estudante da FEF Fundação Educacional de Fernandópolis – SP, Cláudio Augusto Ribeiro estava terminando o 1º e não se deixou abater com a queda do diploma, e ainda quis ser jornalista por acreditar que o mercado não fechará as portas para novos profissionais bem qualificados e preparados. Ele espera ter o devido reconhecimento pelo desempenho profissional, alcançar metas de qualidade de vida através da profissão. Para não ser mais um, em meio a tantos outros profissionais busca conhecimento especializado em vários assuntos, reforça a responsabilidade e disponibilidade para o trabalhao que vier a ser realizado.
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