Durante o 5º semestre do curso de comunicação Social Jornalismo da FASIPE Faculdade de Sinop, que está quase cheganado ao fim, fomos surpreendidos com uma jovem professora mais com um conhecimento enorme sobre Jornalismo Online.
A disciplina veio a calhar pra mim, que contribuo na construção de um site em Santa Fé do Sul interior paulista.
Não faltou conteúdo e muito menos inovação para desenvolvermos trabalhos, reportagens e textos. Dentro de tudo que vimos a construção dos blogs foi o que mais gostei.
Nota 10 para a disciplina e nota 10 para a professora Gabriela Scroczynski Fontes.
quinta-feira, 16 de junho de 2011
Cibercultura
A cibercultura é a relação entre as tecnologias de comunicação, informação e a cultura, emergentes a partir da convergência informatização/telecomunicação na década de 1970. Trata-se de uma nova relação entre tecnologias e a sociabilidade, configurando a cultura contemporânea (Lemos, 2002).
O princípio que rege a cibercultura é a “re-mixagem”, conjunto de práticas sociais e comunicacionais de combinações, colagens e cut-up de informação a partir das tecnologias digitais. Exemplo a construção de uma nova matéria a partir de outras materias e reportagens.
As novas tecnologias de informação e comunicação alteram os processos de comunicação, de produção, de criação e de circulação de bens e serviços.
Caracteriza a cibercultura três leis fundadoras que vão nortear os processos de re-mixagem, são elas:
1. A liberação do pólo da emissão: “Pode tudo na internet”, “tem de tudo na internet”.
2. O princípio de conexão em rede: “a rede está em todos os lugares”, ou como dizia a publicidade de “Sun System”, “o verdadeiro computador é a rede”.
3. Reconfiguração (entende-se a idéia de remediação, mas também a de modificação das estruturas sociais, das instituições e das práticas comunicacionais) de formatos midiáticos e práticas sociais: “tudo muda, mas nem tanto”.
Na cibercultura, novos critério de criação, criatividade e obra emergem, consolidando, a partir das últimas décadas do século XX, essa cultura remix (possibilidade de apropriação, desvios e criação livre), que começam com a música, com os DJ’s no hip hop e os Sound Systems, a partir de outros formatos, modalidades ou tecnologias, potencializados pelas características das ferramentas digitais e pela dinâmica da sociedade contemporânea. BBC mostra como a “ciber-cultura-remix” está em expansão através dos blogs, podcasts, sistemas P2P, obras artísticas e softwares livres.
quinta-feira, 2 de junho de 2011
Intercom em Cuiabá
Será realizado de 8 a 10 de junho o Congresso de Ciências da Comunicação da Região Centro-Oeste – Intercom Centro-Oeste. O evento acontece na Universidade Federal do Mato Grosso, em Cuiabá (MT). A conferência de abertura será ministrada pela professora Vera Veiga França, da Universidade Federal de Minas Gerais, que abordará a pesquisa empírica no campo da Comunicação.
O Congresso somou um total de 548 inscritos.
A questão central dos eventos da Intercom deste ano, “Quem tem medo da pesquisa empírica”, será o tema abordado na conferência de abertura do Congresso de Ciências da Comunicação da Região Centro-Oeste – Intercom Centro-Oeste. A conferência será ministrada pela professora Vera Regina Veiga França, da Universidade Federal de Minas Gerais. Vera é doutora em Ciências Sociais pela Université Paris V (René Descartes) e pós-doutora pela École des Hautes Études en Sciences Sociales.
Discutindo redes sociais e jornalismo na internet
Discutindo redes sociais e jornalismo na internet
Não podemos confundir redes sociais com sites de redes sociais. Inicialmente redes sociais são “estruturas sociais compostas por pessoas (ou organizações, territórios, etc.) – designadas como nós – que estão conectadas por um ou vários tipos de relações (de amizade, familiares, comerciais, sexuais, etc.), ou que partilham crenças, conhecimento ou prestígio.” Sendo assim o orkut é uma ferramenta e não uma rede.
Em nosso pais os sites de redes sociais são utilizados de diferentes maneiras. Enquanto o twitter é mais informacional o orkut é um site mais social assim como o facebook.
Esses sites podem e devem ser utilizados como fontes para o jornalismo pela sua amplitude e seguimentação, utilizar das informações postadas, comentários sejam eles satisfatórios ou insatisfatórios Além de fontes sites de redes sociais oferecem feedback para vários veículos jornalísticos. Uma boa matéria terá grandes proporções, mais cuidado uma informação errada ou mentirosa terá efeito contrario.
Outro elemento a ser compreendido é a utilização das redes socias como espaço também do veiculo. Quem se utiliza muito deste método através do twitter é a Revista Veja, deixando seus leitores bem informados. Outras informações como tempo e transito deveriam ser mais exploradas através destas ferramentas, ele pode levar agilidade para as noticias e ate ótimo canal para furos jornalísticos.
Em relação aos fotologs e sites de imagens, eles poderiam se estruturar melhor e assim dar relevância ao fotojornalismo. Se os jornais criassem canais específicos, para que os leitores pudessem contribuir com fotos dentro de seus próprios sites seria um feito e tanto. Porque quando encontramos espaços em alguns canais, as imagens são de baixa qualidade e quase sempre as fotos ou imagens não acompanham as respectivas matérias.
De fato, o jornalismo na internet deve estar atento e se utilizar de todas as inovações possíveis sem perder o foco, e o objetivo que é informar.
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